E quando a chuva no corpo não é mais capaz de disfarçar as lágrimas,
lavar sua alma e apagar seus pecados?
Eu, que canto a desistência, reforço o sangrar dos olhos,
queria somente o mesmo ar aos meus pulmões.
Sorria pra mim novamente e diga que está tudo bem
quando eu acordar.
A chuva continua a implorar meu corpo lá fora,
tentarei de novo.
Por fim, acho que esse é o único amor
verdadeiro que pode mesmo durar pra sempre.
O do meu corpo pela chuva.
4 comentários:
Muito lindo, Karla. Abraço
Forte esse heim...mas muito bonito!
;O)
Adorei seu blog, parabéns! estou te seguindo!
adorei.. =)
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