Gastei os meus Leminskis e Bandeiras à toa, à toa - perdoa.
Às vezes a razão muda de casa e ri da nossa cara, numa boa.
Não atiro mais palavras pela janela, já sei que isso magoa.
Nunca mais gasto meus Leminskis, nem Bandeiras e muitos menos as Pessoas.


Quem você é não me importa, 
não quero saber do conhecimento que cabe em seu corpo, 
eu não ligo pra sua música, 
que se dane o seu dinheiro, 
não estou nem aí pro seu carro, 
em nada me impressiona a sua coleção dos Beatles,
que se lixe seu intelecto,
pra ponte que partiu com seu mundinho-miúdo!

Eu só quero saber se você é capaz de amar a simplicidade de cada coisa.