Ondinhas.Várias, várias, várias.
De mesma cor, refletidas em meus olhos, brilham.
Ondas grandes, grandes, grandes, cada vez maiores.
Há tempos não as vejo, mas imagino quão belas devem estar.
Ondinhas que me encantam, imagino-as por entre meus dedos, escorrem, escorrem.
Ondas, que não são de beira-praia, mas tem cheiro, cor e forma que me fazem suspirar.
E eu me sinto como uma criança boba, feliz, como quem acabara de conhecer o mar.



Eu só queria apreciar o mar dos teus cabelos.
Mesmo nos dias mais quentes,
das noites mais abafadas,
pra mim
é sempre tudo tão frio.
E o frio qual me refiro
não é aquele frio do tempo maluco de Curitiba,
na verdade desse eu até gosto.
Eu falo do frio que vem de mim.
Porém, nós ultimos tempos,
mesmo se o tempo fecha,
quando você está por perto
tudo fica tórrido.
É lindo.
E eu gosto tanto,
como gosto!
Aí você vai embora...
não demora muito e eu sinto frio.
E eu mal posso esperar que você chegue
e encantadoramente
leve o frio que me consome com você.
Assim mesmo,
sem percerber.



Que espécie de paz é essa que traz com você?
E que me invade completamente!
Eu não preciso estar perto pra saber que 'é você'.
E só você.
Ponto.

Em breve...

vamos rir das babaquices que planejamos,
das juras que trocamos e das mentiras que contamos.




eu te quis, de verdade.
Quando se está só,
até quando o telefone toca é engano.
Esqueça o mal que lhe fazem,
abra os braços para o bem e
os bons ventos que nos alcancem!