Ele

Ele, que em suas primeiras linhas nem me alcançou, mas depois do segundo ou terceiro galanteio passou a me encantar, fazendo com que assim eu sentisse cada vez mais curiosidade em ler uma nova frase que fosse, desde que vinda dele.
Ai, ele, que sem saber se tornou grande, e fez com que meu pensamento corre-se busca-lo numa freqüência descontrolada, em segredo, claro.
É! Ele! Que conheceu a minha arte, mas o tempo não deixou que eu conhecesse a sua. Ele que me parecia tão meigo, atencioso, tantas coisas mais.
Ele que não me permitiu um final feliz pra essa história, pois ele, bem, Ele se foi da minha vida da mesma forma que entrou;
Assim como um vento forte que toca seu rosto e bagunça seus cabelos sem que você espere e num piscar de olhos se foi... 

Você o perde sem saber se ele vai voltar, se é que “Ele” volta.




“Se você não me queria, não devia me procurar, não devia me iludir, nem deixar eu me apaixonar...”

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